[ID 121] IMPACTS OF OCCUPATIONAL VIOLENCE ON THE MULTIPROFESSIONAL TEAM

Giovanna Silva Matos, Tatiane Aparecida dos Anjos, Rafaela de Fatima Germano, Daniela de Souza Ferreira, Juliana Gonçalves Silva de Mattos

Authors

Keywords:

Nursing, Workers health, Violence at Work

Abstract

INTRODUCTION: Current statistics show high levels of occupational violence in the health area, an environment that represents prominence and vulnerability in this scenario.

OBJECTIVE: To assess the impact of occupational violence on multidisciplinary teams in Primary Health Care in the municipality of Patrocínio.

METHODS: This is a descriptive study, based on field research, with a quantitative approach. The study setting was the city's Basic Health Units. The research participants were the professionals who make up the multidisciplinary team. Statistical analysis was performed using the Excel 2010 program.

RESULTS: 164 health professionals participated in the research. Being 160 female (97%), and 04 male (3%). The predominant age group was from 30 to 39 years (38%). Regarding occupational violence, 104 professionals reported having already suffered it (63.4%). Among the types of violence, 6 victims of physical aggression (2.5%), 92 victims of verbal aggression (37.4%), 29 victims of witnessed violence against co-workers (11.8%), 53 victims of psychological harassment (21.5%), 9 of sexual harassment (3.6%) and 14 of social discrimination (5.7%). Regarding rights, 108 said they didn't know their rights (65.9%). As for the opinion of professionals about what can be done to prevent violence, 38 highlighted the need for education.

CONCLUSION: The professionals who make up the multidisciplinary team are very vulnerable to the occurrence of occupational violence, in addition to not being aware of their rights as citizens and health professionals, highlighting the importance of access to information.

References

ALBERT, P. P. et al. Técnicas de trabalho: alternativas viáveis. 4. ed. São Paulo: Muamar, 2018.

BARBOSA, L. Sociedade de consumo. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

CARVALHO, D. F.; COELHO, Cristiano. Consumo e (super)endividamento: vulnerabilidade e escolhas intertemporais. Goiânia: Espaço Acadêmico, 2017.

MACEDO JÚNIOR, R. P. Direito à informação nos contratos relacionais de consumo. Revista de Direito do Consumidor, vol. 35, p. 113-122, jul./set. 2000. Disponível em: http://www.rtonline.com.br/>. Acesso em: 26/04/2021.

MARQUES, C. L. Sugestões para uma Lei sobre o tratamento do superendividamento de pessoas físicas em contratos de crédito ao consumo: proposições com base em pesquisa empírica de 100 casos no Rio Grande do Sul. In: MARQUES, Cláudia Lima; CAVALLAZZI, Rosângela Lunardelli (Org.). Direitos do consumidor endividado: superendividamento e crédito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

SOUZA, J. C.; PEREIRA, A. M. Metodologia de trabalho. 3. Ed. São Paulo: Estrela,2011.

TOMASEVICIUS FILHO, E. Uma década de aplicação da função social do contrato: análise da doutrina e da jurisprudência. Revista dos Tribunais, v. 940, p. 49-85, 2014.

ALMEIDA, N. R. de. Violência no trabalho na equipe de enfermagem: prevalência e fatores associados nas emergências de hospitais de referência para causas externas. Fortaleza, CE, 2016. 147f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Medicina. Fortaleza, CE, 2016. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/21577/1/2016_dis_nralmeida.pdf. Acesso em: 13 ago. 2021.

ALKIMIN, M. A. Violência nas relações de trabalho e a proteção à personalidade do trabalhador. Curitiba (PR): Juruá; 2011. 220 p.

ARNETZ, J. E. et al. Response to Letter to the Editor,“Measurement of Workplace Violence Reporting”. Workplace health & safety, v. 64, n. 2, p. 46-47, 2016. DOI: https://doi.org/10.1177%2F2165079915611132. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/2165079915611132. Acesso em: 06 ago. 2021.

BRASIL. Decreto-Lei 1.001, de 21 de outubro de 1969. Dispõe sobre o Código Penal Militar. Brasília, DF: Presidência da República, [1969]. Disponível em: https://www.pm.pa.gov.br/images/2020/Legisla%C3%A7%C3%A3o/Lei_1001_69.pdf. Acesso em: 06 ago. 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

CARVALHO, A. E. L. de et al. Estresse dos profissionais de enfermagem atuantes no atendimento pré-hospitalar. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 73, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0660. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/qsBMxY3MxBW3TXmF5sPSwnm/?format=html&lang=pt. Acesso em: 20 ago. 2021.

DE LIMA MUROYAI, R.; AUADI, D.; DA SILVA BRÊTASI, J. R. Representações de gêner Representações de gênero nas relações estudante de enfermagem o nas relações estudante de enfermagem e cliente: contribuições ao pr e cliente: contribuições ao processo de ensino ocesso de ensino ocesso de ensino-aprendizagem-aprendizagem. Rev Bras Enferm, Brasília 2011 jan-fev; 64(1): 114-22. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/fab9/4389d60b5baa6238b1087ec18e5420bb9ab8.pdf. Acesso em: 20 ago. 2021.

DO NASCIMENTO GERMANO, I. et al. Relatos de violência ocupacional de equipe de enfermagem em uma unidade de emergência no sul do Brasil. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 8, p. e8536-e8536, 2021. DOI: https://doi.org/10.25248/REAS.e8536.2021. Disponível em: https://18.231.186.255/index.php/saude/article/download/8536/5178. Acesso em: 10 set. 2021.

FLÓRIDO, H. G. et al. Gerenciamento das situações de violência no trabalho na estratégia de saúde da família pelo enfermeiro. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 29, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2018-0432. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/zr6vqrpkSzwqG5yLNWBGcxg/?lang=pt. Acesso em: 03 set. 2021.

FOINA, A. Métodos de aquisição de dados quantitativos na internet: o uso da rede como fonte de dados empíricos. Ciência & Trópico, v. 30, n. 2, 2011.

FREITAS, H; JANISSEK, R.; MOSCAROLA, J. Dinâmica do processo de coleta e análise de dados via web. In: CIBRAPEQ Congresso Internacional de Pesquisa Qualitativa. 2004.

GONZÁLEZ REY, F. L. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. Tradução: Marcel Aristides Ferrada Silva. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

JATIC, Z. et al. Frequency and forms of workplace violence in primary health care. Medical Archives, v. 73, n. 1, p. 6, 2019. DOI: https://dx.doi.org/10.5455%2Fmedarh.2019.73.6-10. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6445619/. Acesso em: 10 set. 2021.

LANCMAN, S.; SZNELWAR, L. I.; UCHIDA, S.; TUACEK, T. A. O trabalho na rua e a exposição à violência no trabalho: um estudo com agentes de trânsito. Interface - Comunic, Saúde, Educ. v. 11, n. 21, p. 79-92. Jan. 2007.

LEITE, C. N. et al. Violência na Estratégia de Saúde da Família: riscos para a saúde dos trabalhadores e ao atendimento. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, v. 28, n. e45789. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2020.45789. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/hansen/resource/pt/biblio-1128451?src=similardocs. Acesso em: 06 ago. 2021.

LIMA, G. H. A.; SOUSA, S. M. A. Violência psicológica no trabalho da enfermagem. Rev Bras Enferm. v. 68, n. 5, p. 817-23. set-out. 2015.

MARTINS, B. S.; PEREIRA, M. C. Violência ocupacional na enfermagem. Research, Society and Development, v. 10, n. 7, p. e50910717246-e50910717246, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.17246. Disponível em: file:///C:/Users/usuario/Downloads/17246-Article-215043-1-10-20210630.pdf. Acesso em: 03 set. 2021.

MICHAUD Y. A violência. São Paulo (SP): Editora Ática; 2001. 116 p.

MINAYO, M. C. S. et al. Institucionalização do tema da violência no SUS: avanços e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, p. 2007-2016, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.04962018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/Q3kCPCWfBzqh8mzBnMhxmYj/?lang=pt. Acesso em: 20 ago. 2021.

OLIVEIRA, C. A. B. de et al. Perfil da vítima e características da violência contra a mulher no estado de Rondônia-Brasil. Revista Cuidarte, v. 10, n. 1, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v10i1.573. Disponível em: http://www.scielo.org.co/pdf/cuid/v10n1/2346-3414-cuid-10-1-e573.pdf. Acesso em: 16 jul. 2021.

PAI, D. D. et al. Violência física e psicológica perpetrada no trabalho em saúde. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 27, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072018002420016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/Nqz7CrLLtVmhNjgjNKgMQ9t/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 10 set. 2021.

RAMACCIATI, N. et al. User-friendly system (a smartphone app) for reporting violent incidents towards emergency nurses in the Emergency Department: an Italian multicenter study. La Medicina del Lavoro, v. 112, n. 1, p. 68, 2021. DOI: https://dx.doi.org/10.23749%2Fmdl.v112i1.9984. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8023056/. Acesso em: 03 set. 2021.

ROCHA, F. L. F. et al. ENFERMAGEM ATUANTE NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA LABORAL: ANÁLISE A PARTIR DA REVISÃO DE LITERATURA. Revista Bionorte, v. 7, n. 1, 2018. Disponível em: http://www.revistabionorte.com.br/arquivos_up/artigos/a129.pdf. Acesso em: 20 ago. 2021.

RODRIGUES, J. A.. Ações de prevenção relacionadas a violência ocupacional dos trabalhadores da área da saúde da Rede de Atenção à Saúde de Campo Grande/MS. Campo Grande, MS, 2021. 134f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/3867/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20vers%C3%A3o%20final%20corrigida.pdf. Acesso em: 03 set. 2021.

SHAFRAN-TIKVA, S. et al. Workplace violence in a tertiary care Israeli hospital-a systematic analysis of the types of violence, the perpetrators and hospital departments. Israel journal of health policy research, v. 6, n. 1, p. 1-11, 2017. Disponível em: https://ijhpr.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13584-017-0168-x. Acesso em: 17 set. 2021.

SOUZA, A. A. M.; COSTA, W. A.; GURGEL, A. K. C. Aspectos relacionados à ocorrência de violência ocupacional nos setores de urgência de um hospital. Rev. Cuidado é Fundamental Online. v. 6, n. 2, p. 637-650. abr./jun. 2014.

TSUKAMOTO, S. A. S. et al. Violência ocupacional na equipe de enfermagem: prevalência e fatores associados. Acta Paulista de Enfermagem, v. 32, p. 425-432, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0194201900058. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ape/a/T6hqPLG7hR7SRQy4jNzM4vc/?lang=pt&format=html. Acesso em: 17 set. 2021.

TUYA-FIGUEROA, X. et al. External workplace violence against doctors in hospital services in Lima Metropolitana, Peru 2014. Rev. perú. med. exp. salud publica, Spanish: Lima Metropolitana, v. 33, n. 4, p. 670-679, 2016. DOI: https://doi.org/10.17843/rpmesp.2016.334.2550. Disponível em: https://rpmesp.ins.gob.pe/index.php/rpmesp/article/view/2550/2577. Acesso em: 06 ago. 2021.

VASCONCELLOS, I. R. R.; ABREU, A. M. M.; MAIA, E. L. Violência ocupacional sofrida pelos profissionais de enfermagem do serviço de pronto atendimento hospitalar. Rev. Gaúcha Enferm. v. 33, n. 2, p. 167-175. Jun. 2012.

SHARMA, R. K.; SHARMA, V. Workplace violence in nursing. J Nurs Care, v. 5, n. 335, p. 2167-1168.1000335, 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.4172/2167-1168.1000335. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/e1fb/7c15a1a811d2d6d2aeade88b608f8f7fe47c.pdf. Acesso em: 17 set. 2021.

VIEIRA, G. L. C. Agressão física contra técnicos de enfermagem em hospitais psiquiátricos. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 42, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/2317-6369000004216. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbso/a/kNjfzbDVgRQy9L67G4bmggj/?lang=pt. Acesso em: 20 ago. 2021.

XAVIER, A. C. H.; BARCELOS, C. R. V.; LOPES, J. P.; CHAMARELLI, P. G.; RIBEIRO, S. S.; LACERDA, L. S. Assédio moral no trabalho no setor saúde no Rio de Janeiro: algumas características. Rev. Brasileira Saúde Ocupacional. v. 117, n. 33, p. 15-22. 2008.

YANG, S. Z. et al. Workplace violence and its aftermath in China’s health sector: implications from a cross-sectional survey across three tiers of the health system. BMJ open, v. 9, n. 9, p. e031513, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1136/bmjopen-2019-031513. Disponível em: https://bmjopen.bmj.com/content/bmjopen/9/9/e031513.full.pdf. Acesso em: 20 ago. 2021.

ZHAO, S. et al. Coping with workplace violence against general practitioners and nurses in Heilongjiang Province, China: social supports and prevention strategies. PLoS One, v. 11, n. 6, p. e0157897, 2016. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0157897. Disponível em: https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0157897. Acesso em: 10 set. 2021.

Published

2022-03-28

How to Cite

Matos, G., Tatiane Aparecida dos Anjos, Rafaela de Fátima Germano, Daniela de Souza Ferreira, & Juliana Gonçalves Silva de Mattos. (2022). [ID 121] IMPACTS OF OCCUPATIONAL VIOLENCE ON THE MULTIPROFESSIONAL TEAM: Giovanna Silva Matos, Tatiane Aparecida dos Anjos, Rafaela de Fatima Germano, Daniela de Souza Ferreira, Juliana Gonçalves Silva de Mattos. Revista Vitae Educação, Saúde & Meio Ambiente, 2(10), 434–451. Retrieved from https://revistas.unicerp.edu.br/index.php/vitae/article/view/2525-2771-v2n10-8

Issue

Section

Artigos